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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
13/11/2023 |
Data da última atualização: |
13/11/2023 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
MOREIRA, S. O.; ZUCOLOTO, M.; BARROS, B. L. A.; GODINHO, T. de O.; MALIKOUSKI, R. G.; BUFFON, S. B. |
Afiliação: |
Sarah Ola Moreira, Incaper; UFES; CEUNES; Tiago de Oliveira Godinho, Incaper; UFV; CEUNES. |
Título: |
Caracterização fenotÃpica e parâmetros genéticos de mirtáceas nativas da Floresta Atlântica. |
Ano de publicação: |
2023 |
Fonte/Imprenta: |
Scientia Plena, [S. l.], v. 19, n. 10, p1-13, 2023. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A avaliação de recursos genéticos de espécies frutÃferas nativas da Floresta Atlântica é fundamental para a sua introdução em programas de conservação e de melhoramento genético. O objetivo deste trabalho foi realizar a caracterização fenotÃpicae a avaliação de parâmetros genéticos e de correlações de frutos deacessos dearaçaúna, cabeludinha, jabuticabeira e uvaieira, coletados em diferentes locais da Região Serrana do Estado do EspÃrito Santo, Brasil. Frutos de 44 matrizes das quatro espécies foram coletados em sete municÃpios e avaliados quanto ao tamanho e massa fresca dos frutos e rendimento em polpa, sementes e casca. Foi realizado o agrupamento das médias e obtidas as correlações fenotÃpicas, a herdabilidade, o coeficiente de variação genético e o Ãndice de variação. Todas as espécies têm ampla variabilidade em tamanho de frutos e rendimento de polpa. Os parâmetros genéticos confirmam que a maior parte dessa variação é de natureza genética, indicando potencial para ganho genético por meio da seleção. As correlações entre tamanho e massa de frutos foram altas, por isso, o diâmetro pode serutilizado para a seleção dos frutos mais pesados. A Região Serrana do EspÃrito Santo possui diversidade de acessos de Myrtaceae nativas da Floresta Atlântica que podem ser usados em trabalhos de pré-melhoramento.
The evaluation of genetic resources of native fruit species in the Atlantic Forest is essential for their introduction in conservation and genetic improvement programs. The objective of this work was to carry out the phenotipiccharacterization and the evaluation of genetic parameters and correlations of araçaúna, cabeludinha, jabuticabeira and uvaieira fruitsaccessions, collected in different locations in the mountainous region of the State of EspÃrito Santo, Brazil. Fruits from 44 matrices of the four species were collected in seven municipalities and were analyzed for fruit size and fresh mass and pulp, seeds and peelyield. The averages were grouped and the phenotypic correlations, heritability, genetic variation coefficient and variation index were obtained. All species have wide variability in fruit size and pulp yield. The genetic parameters confirm that most of this variation is of a genetic nature, indicating the potential for genetic gain through selection. The correlations between fruit size and mass were high, so the diameter can be used to select the heaviest fruits. The mountain region of EspÃrito Santo has adiversity of accessions of Myrtaceae native to the Atlantic Forest that can be used in pre-breeding works.Keywords: genetic resources, pre-breeding, biodiversity. MenosA avaliação de recursos genéticos de espécies frutÃferas nativas da Floresta Atlântica é fundamental para a sua introdução em programas de conservação e de melhoramento genético. O objetivo deste trabalho foi realizar a caracterização fenotÃpicae a avaliação de parâmetros genéticos e de correlações de frutos deacessos dearaçaúna, cabeludinha, jabuticabeira e uvaieira, coletados em diferentes locais da Região Serrana do Estado do EspÃrito Santo, Brasil. Frutos de 44 matrizes das quatro espécies foram coletados em sete municÃpios e avaliados quanto ao tamanho e massa fresca dos frutos e rendimento em polpa, sementes e casca. Foi realizado o agrupamento das médias e obtidas as correlações fenotÃpicas, a herdabilidade, o coeficiente de variação genético e o Ãndice de variação. Todas as espécies têm ampla variabilidade em tamanho de frutos e rendimento de polpa. Os parâmetros genéticos confirmam que a maior parte dessa variação é de natureza genética, indicando potencial para ganho genético por meio da seleção. As correlações entre tamanho e massa de frutos foram altas, por isso, o diâmetro pode serutilizado para a seleção dos frutos mais pesados. A Região Serrana do EspÃrito Santo possui diversidade de acessos de Myrtaceae nativas da Floresta Atlântica que podem ser usados em trabalhos de pré-melhoramento.
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Thesagro: |
Biodiversidade; Melhoramento; Myrtaceae; Recurso Genético. |
Thesaurus NAL: |
Biodiversity. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/item/4500/1/mirtaceas-nativas.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Biblioteca Rui Tendinha (BRT) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
06/01/2014 |
Data da última atualização: |
06/01/2014 |
Tipo da produção científica: |
Publicação em Anais de Congresso |
Autoria: |
SERRANO, L. A. L.; CATTANEO, L. F.; MARINATO, F. A. |
Afiliação: |
Luiz Augusto Lopes Serrano, Incaper; Laércio Francisco Cattaneo, Incaper; Fábio Altoé Marinato, IDAF. |
Título: |
Poda de frutificação na pimenta-da-jamaica (Pimenta dioica). |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 20.; ANNUAL MEETING OF THE INTERAMERICAN SOCIETY FOR TROPICAL HORTICULTURE, 54., 2008, Vitória. Frutas para todos: estratégias, tecnologias e visão sustentável: anais. Vitória: INCAPER: Sociedade Brasileira de Fruticultura, 2008. |
Páginas: |
5p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A pimenteira-da-Jamaica é uma árvore perene pertencente à família Myrtaceae, que pode atingir até 12 metros de altura. É uma espécie nativa dos neotrópicos aos quais se restringe
a sua distribuição atual (México, Belize, El Salvador, Guatemala, Honduras, Nicarágua, Cuba, Jamaica e Brasil) (WIKIPEDIA, 2008). Seus frutos são do tipo baga, globosos, com cálice persistente, contendo uma ou duas sementes. Os frutos maduros, de coloração arroxeada, podem atingir até 20 mm de comprimento e de diâmetro, atingindo peso de até 5 gramas.
Devido ao seu aroma, o fruto tem sabor bastante apreciado semelhante à combinação de canela, noz-moscada e cravo-da-índia, tal fato caracteriza o seu nome na língua inglesa
?Allspice?. Após o beneficiamento (secagem), os frutos moídos dão um sabor especial às conservas, e servem para condimentação de carnes e mariscos. No Brasil é cultivada, principalmente, nos Estados da Bahia e do Espírito Santo. O Estado do Espírito Santo apresenta, aproximadamente, 500 hectares cultivados com a pimenteirada-Jamaica, e uma produção estimada de 300 toneladas, em 2007 (PEDEAG, 2008). A maioria dos plantios é realizada em consórcio com outras culturas, principalmente com as do cafeeiro conilon e da pimenteira-do-reino. Devido ao elevado porte da planta adulta e por pertencer à mesma família da goiabeira (Psidium guajava), planta que responde à poda de frutificação (SERRANO et al., 2007), vários produtores de pimenta-da-Jamaica questionam a possível resposta da planta em relação à prática desta poda. Assim, o objetivo deste trabalho foi verificar a resposta da pimenteira-da-Jamaica a três diferentes intensidades de poda de frutificação. MenosA pimenteira-da-Jamaica é uma árvore perene pertencente à família Myrtaceae, que pode atingir até 12 metros de altura. É uma espécie nativa dos neotrópicos aos quais se restringe
a sua distribuição atual (México, Belize, El Salvador, Guatemala, Honduras, Nicarágua, Cuba, Jamaica e Brasil) (WIKIPEDIA, 2008). Seus frutos são do tipo baga, globosos, com cálice persistente, contendo uma ou duas sementes. Os frutos maduros, de coloração arroxeada, podem atingir até 20 mm de comprimento e de diâmetro, atingindo peso de até 5 gramas.
Devido ao seu aroma, o fruto tem sabor bastante apreciado semelhante à combinação de canela, noz-moscada e cravo-da-índia, tal fato caracteriza o seu nome na língua inglesa
?Allspice?. Após o beneficiamento (secagem), os frutos moídos dão um sabor especial às conservas, e servem para condimentação de carnes e mariscos. No Brasil é cultivada, principalmente, nos Estados da Bahia e do Espírito Santo. O Estado do Espírito Santo apresenta, aproximadamente, 500 hectares cultivados com a pimenteirada-Jamaica, e uma produção estimada de 300 toneladas, em 2007 (PEDEAG, 2008). A maioria dos plantios é realizada em consórcio com outras culturas, principalmente com as do cafeeiro conilon e da pimenteira-do-reino. Devido ao elevado porte da planta adulta e por pertencer à mesma família da goiabeira (Psidium guajava), planta que responde à poda de frutificação (SERRANO et al., 2007), vários produtores de pimenta-da-Jamaica questionam a possível resposta da planta e... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Jaguaré (Município); Pimenta; Pimenta dioica; Pimenteira-da-Jamaica; Poda. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
http://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/item/138/1/PODA-DE-FRUTIFICACAO-NA-PIMENTEIRA-DA-JAMAICA-Pimenta-dioica-CD-ANAISsmallpdf.com.pdf
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Marc: |
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